IR-AO-FUNDO
a palavra que lemos.
Os anos, as palavras desde então.
Somos sempre os mesmos.
Sabes, o espaço é infinito,
sabes, não precisas voar,
sabes, o que se escreveu em teu olho
aprofunda-nos o fundo.
(Paul Celan, A rosa de ninguém, 1963)
[este é para celebrar o aniversário do nosso Leo]
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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♥Felicitá♥
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